No antigo testamento, as lagrimas eram, muitas vezes, uma expressão de remorso (Lm 2.18-19). Ester chorou com a alma atribulada por causa da situação do seu povo (Et 8.3). Ana derramou lagrimas que brotaram de um coração angustiado e de uma alma amargurada (1Sm 1.8,10). Marta e Maria choraram a perda do irmão, Lazaro (Jó 11.31). a mulher pecadora aos pés de Jesus derramou lagrimas, não de remorso, nem de ansiedade ou pesar, mas de humildade, como um resposta de gratidão pela misericórdia e amor de Deus para com ela (Lc 7.38-50).
Todos nós enfrentaremos situações na vida que nos levarão as lagrimas. Nesses momentos, depressa devemos nos apegar a promessa de que vira o dia em que Deus ‘enxugará dos olhos toda lágrima... não haverá mais luto, nem pranto” (Ap 7.17;21.4 veja Is 25.8). Ate então, que nossas lagrimas sejam apenas de arrependimento, de adoração, de gratidão e de alegria (veja Sl 6.4-8; 126.5; 2Tm 1.3-5).
Texto extraído da Bíblia da Mulher Cristã